quarta-feira, 18 de julho de 2007

A felicidade é como a pluma

A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar
.”
Tom Jobim e Vinícius de Moraes

A finalidade e o próprio movimento da vida são no sentido da busca permanente e incessante da felicidade. É ela que nos alimenta e impele. Sendo certo que parte dessa dinâmica depende de uma força motora intrínseca e endógena em cada um de nós, também é certo que o ‘mundo’ em que vivemos condiciona, dificulta e/ou proporciona a nossa felicidade. Mais que uma felicidade individualizada, as felicidades construídas em bases partilhadas apresentam-se mais prazerosas: quando o fôlego se mostra ofegante e curto para manter a brisa a soprar, outros ventos contribuem para manter a pluma a esvoaçar.

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