sábado, 16 de janeiro de 1993

Naquela noite, rubra de calor

Naquela noite, rubra de calor,
A ti, meu amor, então me revelei,
O meu coração que ardia por ti,
Para mim era impossível resistir.

Nessa noite serena, à beira-mar,
As ondas batiam suavemente nas rochas,
E pareciam vénias ao nosso amor,
Como se quisessem concretizá-lo.

Tenho-te este amor de alma e coração,
De pequenino te tenho paixão,
De uma louca, tamanha imensidão.

Mas alguém deseja um amor assim?
Com tanta loucura, tanta emoção…
Quanto é o sofrimento daquele que ama!

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